Sterra ES é a novidade da marca que chega até o fim do ano mas só para a China
No Brasil, a Chery tem parceria com o grupo Caoa (também parceiro da Hyundai) na joint-venture Caoa Chery. E na China a gigante tem outras divisões como a linha de luxo Exeed. Essa marca acaba de mostrar uma novidade para os fãs de sedãs. Trata-se do arrojado Sterra ES que deve chegar somente ao mercado chinês. Mas a Exeed ensaia uma entrada no Brasil o que poderia mudar essa história. Por enquanto conheça a novidade:
A Chery apresentou por meio de sua marca premium Exeed o sedã Sterra ES, um sedã puramente elétrico de porte médio equipado com a nova bateria CATL que lhe trará 720km de autonomia. Mas essa não será a única opções disponível dentro do portfólio.
O Sterra segue a linha dos carros de dianteira elevada e perfil cupê com a coluna C que se alonga até quase o final do porta-malas. No interior, linhas retas, amplo console central e grandes telas à frente do motorista e passageiros com 12 e 16 polegadas.
De grande porte o sedã da Exeed terá 4,94m de comprimento, 1,97m de largura e 1,48m de altura com entre eixos de 3,00m. A Chery irá oferecer o Sterra em quatro versões.
A primeira com motor de 230kw com bateria CATL de fosfato de ferro manganês, outra com motor de 185kw e baterias Blade da BYD, uma com motor de 230kw e bateria CATL de lítio ferro fosfato e uma esportiva com dois motores elétricos – um com 123 e outro com 230kw e bateria CATL de lítio e fosfato de ferro manganês.
Com sistema elétrico de 800volts, permitirá autonomia de 150km com 5 minutos de carga de alta potência e 0-100km/h em 3,8s na variante de motor duplo e tração integral. A Chery também equipou o sedã com sistema de inteligência artificial Lion com comandos de voz, reconhecimento facial, navegação e sistemas de assistência ao condutor além de internet a bordo.
Até o final do ano a Chery irá lançar mais dois veículos elétricos, um sedã e um SUV compacto, mais dois SUVs de maior porte, um sedã esportivo em 2025 e uma minivan em 2026. Vale lembrar que a Chery já ensaiou a introdução da linha Exeed no Brasil mas em uma operação desvinculada da Caoa.