A linha da Toyota nos Estados Unidos é muito ampla com sedãs como o Corolla, o SUV Highlander e RAV4, as Pickups Tundra e Tacoma entre outros. E o único carro movido a célula de hidrogênio vendido no mercado ao consumidor final é o sedã Mirai, construído sobre a base do Camry. Ele mantém o perfil visual e o mesmo motor eficiente que alimenta um propulsor elétrico mas agora é capaz de prever acidentes que eles aconteçam.
O Toyota Mirai acaba de ganhar novos itens de série como o Toyota Safety Sense 3.0, um nível acima das versões oferecidas em outros modelos da marca e em breve pode ser oferecido para clientes do Corolla, Camry, RAV4 e Corolla Cross via atualização remota (OTA).
O Mirai estreia na linha 2024 uma câmera dianteira de alta resolução e agora é capaz de se antecipar a acidentes como um pedestre que começa a correr na calçada em direção à rua graças ao Proactive Driving Assist. É quase uma “leitura de pensamento” que se antecipa a acidentes e vale também para animais e ciclistas que estejam fora da rota do carro mas vindo em sua direção. Veículos que estejam fora do alcance visual do motorista mas estejam se deslocando de forma perigosa tamém são detectáveis.
Outras duas melhorias são um novo emblema prateado “FCEV” na traseira. A sigla significa “fuel cell electric vehicle” ou veículo elétrico a célula combustível.
O Mirai ficou um pouco mais caro com as mudanças. A versão XLE US$ 51,2 mil (cerca de R$ 250 mil) e o mais equipado “Limited” sai por R$ 68,1 mil (R$ 333 mil). Quem compra o Mirai na Califórnia ganha um bônus de US$ 15 mil em combustível para usar ao longo de 3 anos. Ele roda até 1.350km com 5kg de combustível que custa cerca de US$ 33 (R$ 161 em valores convertidos).