Anfavea divulga dados semestrais que mostra o market share de cada marca no mercado nacional ao longo de 2024. Por Redação
Entre janeiro e junho deste ano dados da Anfavea (Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores) mostram que foram produzidas 1,14 milhões de unidades, o que representa 14,6% mais do que em 2023 e embora o mercado local esteja aquecido as exportações caíram. Mas olhando para o mercado brasileiro quais foram as marcas que mais cresceram e as que mais perderam neste ano?
A Fiat se manteve líder de mercado e vem mantendo essa marca há quase 4 anos no país. No primeiro semestre foram 38.293 unidades vendidas ou 18,97% de participação. É a marca mais forte em vendas no país com vantagem de 9.000 veículos sobre a Volkswagen. Em alta estão modelos como Pulse, Fastback e a Strada que mesmo não sendo mais líder segue com bons índices de venda somando Cronos e Mobi nessa conta.
A Volkswagen foi a segunda com 29.702 unidades vendidas e participação de 14,74% com modelos como T-Cross, Nivus e também o Polo que é vice-líder no ranking geral somando Polo e Polo Track.
A General Motors está em terceiro lugar e em 2024 vendeu 28.580 veículos com 14,16% bem próxima da segunda. Em destaque a recuperação do Onix, a liderança do Onix Plus e da manutenção das vendas do Tracker que já começa a sentir os efeitos do tempo e vem perdendo para o T-Cross e Creta.
A Hyundai também ganhou espaço com 19.395 unidades vendidas e 9,61%, Toyota vendeu 17.117 unidades e fechou 8,6%.
A Jeep vem em sexto lugar porém lidera o segmento de SUVs com o Compass. A marca da Stellantis fechou o semestre com 10.022 unidades vendidas somando também o volume mantido do Renegadee também o Commander (líder entre os SUVs de sete lugares) e alguns modelos importados.
A BYD foi a surpresa do ranking pois aparece na décima posição já com 5.221 unidades vendidas no semestre com seus veículos eletrificados avançando para a Nissan que teve 7.196 unidades comercializadas no período. A Renault se manteve entre as dez mas caiu no ranking assim como a Ford que perdeu volume apesar das boas vendas da Ranger e também da Caoa Chery que esteve bem melhor posicionada no mercado nacional.