Não é fácil resistir ao apelo diário da mídia para os lançamentos de carrões reestilizados com equipamentos ultramodernos. O assédio da indústria é tanto que, mal os consumidores saem da concessionária dirigindo um zero quilômetro e já estão pensando no próximo modelo que levarão para a garagem. Mas, afinal, existe hora certa para trocar de carro? Encontrar a resposta para essa pergunta nem sempre é fácil, pois ela envolve inúmeras variáveis como anos de uso, depreciação e gastos com manutenção. Se você está na dúvida entre trocar de carro ou ficar com ele por mais algum tempo, leia com atenção este artigo!
Já ficou íntimo do dono da oficina?
Se o seu carro já perdeu a garantia de fábrica e ultimamente não sai da oficina, é melhor ir pensando em passá-lo para frente. Normalmente, depois de cinco anos de uso, o veículo começa a apresentar custos com manutenção que podem pesar no orçamento: mangueiras avariadas, pneus carecas, superaquecimento do motor, problemas no sistema elétrico, arranhões na pintura, amassados na lataria, entre outros.
O ideal é que você compare os gastos com a oficina com a prestação de um carro novo. Inclua na equação a quilometragem atual, o preço de tabela do modelo e o que falta pagar no financiamento (se for o caso) para saber quanto está valendo o seu carro. No final, você terá uma boa referência para tomar uma decisão.
quem gosta de velharia é museu
A não ser os exímios colecionadores, a verdade é que ninguém gosta da sensação de dirigir um modelo ultrapassado, e as tantas opções existentes no mercado — cada vez mais atualizadas — fazem questão de estimular esse sentimento, aumentando a rotatividade nas concessionárias.
Além disso, as frequentes reestilizações acabam desvalorizando, pois as últimas unidades disponíveis passam a custar bem menos para ceder espaço para os lançamentos. Para completar, incentivos como redução do IPI e promoções como IPVA pago e emplacamento grátis são atrativos a mais para fazer até quem não pensava em trocar de carro aproveitar a oportunidade.
carro novo: “i can’t get no satisfaction”
Para muitos consumidores, comprar um carro novo é um ato que, além da razão, envolve muita emoção. Como contra-argumentar com quem sempre sonhou com este ou aquele veículo que acaba de ser lançado ou que se empolga com cada novidade da indústria automotora? No fim do dia, o que vai determinar se eles irão trocar o carro seminovo por um novo é apenas o grau de satisfação. O bolso, muitas vezes, vem depois, por incrível que pareça. É como na música mais famosa dos Rolling Stones: “I can’t get no satisfaction”.
Portanto, a sua principal preocupação deve ser quanto à conservação do seu veículo. Caso venha a trocá-lo no futuro, revisões em dia, lataria e pintura intactas e motor 100% irão lhe garantir uma negociação muito mais vantajosa. Por outro lado, se você pretende manter o seu automóvel na garagem por tempo indeterminado, manutenções básicas como troca de óleo e substituição de pneus, além de balanceamento e alinhamento poderão estender a vida útil do seu carro. Ou seja, cuidar bem sempre é o melhor investimento.
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