Quem pensa em trocar de carro não tem apenas a tarefa de escolher um novo modelo. É preciso se desfazer do antigo possante para arrecadar mais fundos para comprar o carro novo. Na hora de vender seu usado, muitas pessoas se espantam com o valor oferecido nos automóveis, considerado por muitos donos como uma quantia abaixo do que vale o veículo, mas isso nem sempre é verdade. Confira alguns dos itens que podem desvalorizar o carro no momento da avaliação da concessionária ou loja especializada:
– MARCA
Apesar de termos as velhas conhecidas de sempre, novas marcas de automóveis estão invadindo o mercado brasileiro, principalmente as montadoras da China. A estrutura oferecida pelo fabricante tem influência direta na valorização (ou desvalorização) do seu usado.
Por exemplo, quanto maior a rede de atendimento, a qualidade e preço dos serviços de manutenção que são prestados nas concessionárias e o desempenho da empresa no mercado financeiro, maior a chance do carro manter um valor aceitável.
As marcas mais novas sofrem com a desvalorização de seus modelos, principalmente por ainda estarem em processo de enraizamento no mercado, algo que é compreensível, mas é preciso ficar de olho na estrutura que a montadora oferece aos clientes antes de comprar um carro daquela marca.
– CORES
A ditadura do “preto e prata” perde força gradualmente. Os carros brancos, antes os mais baratos, agora são objetos de desejo e os carros coloridos passaram a ser mais aceitos pelo mercado. Mas fique atento: ainda há muita desvalorização relacionada às cores do veículo. Uma pesquisa realizada com consumidores brasileiros apontou que os carros sedans da cor prata desvalorizam mais que os demais, dentre os carros hatchs, o amarelo é a cor que perde mais valor, seguido dos pratas e pretos, respectivamente. Entre as minivans, o vermelho é o campeão de desvalorização e nas picapes quem domina é o cinza.
– POPULARIDADE DO MODELO
Os modelos considerados mais populares são aqueles que estão sempre em rotatividade no mercado e por isso perdem menos valor. Para ter uma noção, os modelos premium importados, com todo seu luxo e conforto, desvalorizam 10% a mais do que um carro do segmento médio que, por sua vez, desvaloriza 5% a mais do que um modelo popular. Fique atento ao comportamento dos consumidores nas ruas, é comum ver que alguns carros não têm a mesma abrangência de mercado do que outros, ou seja, na hora de comprar pode ser um bom negócio, mas na hora de vender pode ser uma dor de cabeça.
– IDADE AVANÇADA
Este é o mais óbvio dos itens de desvalorização: o tempo. Conforme ele passa, o modelo vai ficando ultrapassado, seja em design ou em tecnologia e, por consequência, vai perdendo valor ao passar dos anos. Fora a idade, é preciso ficar de olho no estado de conservação. Carros mais velhos apresentam mais problemas e itens de desvalorização, como peças quebradas e pintura danificada.
Estes são alguns dos itens cruciais que pesam na avaliação e que podem desvalorizar o seu carro na hora da venda. Fique atento aos preços da tabela FIPE na hora de vender seu usado e tente sempre mantê-lo conservado. Você já vendeu algum carro ou teve algum susto na hora de tentar a venda do seu carro antigo?
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SAIBA TAMBÉM:
CONFIRA O QUE REFORMAR NO SEU CARRO ANTES DE VENDÊ-LO!
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